Administração Pública e Perspectivas: eleições &amp; Candidaturas

E mais do que se desmerecer pela fala, o pr... Ver maisóprio Sr. Serra ao final mais ainda se desacredita pelo quanto escreve e "aporrinha" a inteligência dos eleitores que ainda acreditam (ou acreditaram) em seus ditos ou escritos.
Afinal qual credibilidade pode ter quem registra em cartório declaração (segundo a qual prometia a seus eleitores ser prefeito até o fim do mandato") e, depois, joga no lixo tudo quanto disse ou escreveu - só por oportunismo eleitoral e/ou ambição de poder?
Afinal, quanto vale a palavra do Sr. Serra, agora também um "ficha suja" nesse ponto de vista?
Pelo mesmo motivo (palavra escrita desonrada), não valerá tanto quanto a do Sr. Palloci, por exemplo?

há 44 minutos ·

Justiça Eleitoral do Rio torna Garotinho inelegível e cassa mandato de Rosinha

Raul Ferreira Bártholo Enfim uma boa notícia. Graças ao TRE-RJ, pelo menos os cariocas ficaram livres de alguns dos candidatos com "ficha suja", não é?

www.folha.com.br

O TRE-RJ (Tribunal Regional Eleitoral) do Rio de Janeiro cassou o mandato da prefeita de Campos dos Goytacazes, Rosinha Garotinho (PR), por abuso do poder econômico.

Raul Ferreira Bártholo Pelo menos, o Itamar é Franco !!!

Gosto do Itamar por causa disso: não tem "papas" na lingua.
É direto e diz o que pensa (e precisa) a propósito do candidato que apoia.
...Diz: ..."Ele não tem que elogiar o presidente Lula. Se não quer falar mal do presidente Lula, fica quieto. Mas se começa a elogiar muito o presidente Lula, eu que estou sentado lá falo: 'Uai, então para que eu vou mudar, se o próprio candidato da oposição está elogiando?'."

Raul Ferreira Bártholo À parte a questão dos direitos humanos - diante da triste fotografia - em relação à qual o Sr. Lula, o sanguinário e repulsivo presidente (?) do Irã e, o grão chanceler turco aparecem (mãos dadas, braços levantados) a comemoar o "acordo", o Sr. Barak Obama, agora, deve mesmo muitas explicações sobre esse propósito obst...inado em estabelecer "sanções" contra o Irã. De fato, comprovado está, tudo foi jogo de cena. Afinal, combinou ou não com o Sr. Lula o teatro a ser desempenhado pelo Brasil e Turquia no caso do Urânio iraniano?

E nesse caso, não se pode deixar de reconhecer a competência pela qual o Brasil deslumbradamente desempenhou o papel de "pau mandado" no cenário internacional. E depois, também, reconhecer de modo isento a razão (de agora) do Sr. Lula em cobrar cumprimento de palavra em continuidade ao combinado pelo Sr. Obama. Agora fica assim: como, pois, confiar em palavra de quem trama pelos bastidores... e depois reflui? E trata o Brasil como mero fantoche "operacional"!

Leia íntegra traduzida da carta de Barack Obama a Lula sobre acordo com o Irã

www.folha.com.br

O acordo nuclear entre o Brasil, a Turquia e o Irã segue, ponto a ponto, todas as solicitações que o presidente Barack Obama havia exposto em carta a seu colega Luiz Inácio Lula da Silva, datada de 20 de abril, apenas três semanas antes, portanto, da viagem de Lula ao Irã, da qual resultou o acordo...

Raul comentou o status de Luciana Genro:

Raul Ferreira Bártholo
Gostei imensmente da análise feita sobre manifestações dos três candidatos pela correção. Bateu. Da minha parte, ainda achei que foram suaves com o Serra pela falta de credibilidade (após jogar no lixo quanto escreve e registra em cartório) e, agora pelo despropositado oportunismo (agressão à Bolívia a propósito de drogas) ao entrar a reboque dessa campanha do Lula no caso meritória quanto ao "crak". Ao fazer isso, mereceu mais uma vez a crítica do Itamar Franco a propósito desse último tipo "elogio" indireto.

Tudo isso, aconteceu visto e somado às palavras vazias da candidata a Dilma empenhada em acenar para o tal "mercado" pela manutenção dos contratos, para impedir a tal “turbulência generalizada" e, depois, sofismar sobre "inflação x aposentadorias". Quanto a isso, assumiu postura de quem definitivamente e, de modo um tanto arrogante, dá o assunto por encerrado; enquanto sabe-se, foge ao debate sobre mecanismos de controle de gastos públicos capazes de suprir essa demanda.

Embora entre esses três prefira Marina como a candidata (ainda eleitoralmente viável para um possível segundo turno), a critica feita a ela quanto ao posicionamento sobre o Banco Central e outras escorregadelas pelo liberalismo tem de fato procedência e, a candadata (Marina) precisará mesmo ouvir a crítica e fazer revisões sobre a matéria.

* * * * *

Raul comentou o status de Luciana Genro.

Luciana Genro O Brasil na Corte interamericana de Direitos Humanos: http://migre.me/ItRR

25 de maio às 17:44 via Smart Twitter · Comentar ·

Luciana, o que n... Ver maisão se pode esquecer, é o fato desses antigos torturadores agirem sob a "ideologia" reinante de então em nome da qual se fez a revolução dita "redentora, em nome do capitalismo-empresarial-raivoso ("contra o comunismo e a corrupção", lembra?),tal como enunciavam os golpistas da época.

Assenhoraram-se do País, "prenderam e arrebentaram". Tudo, em nome dos senhores do capital e do imperialismo americano. Instauraram delação e subserviência como norma de conduta social. Por fim a corrupção que tanto e como nunca hoje se sente à vontade, abriu porteiras completou o "serviço" - entre benesses e prêmios de "bom comportamento" empresarial, bancário e, institucional, esparramados pelos demais poderes da república - entre mensalões, sanguessuguismos e etc.

O que mais se lamenta, e hoje mais enodoa o País enlanguescido, é exatamente a frouxidão (moral) de quantos na época (falsamente ou oportunisticamente - pois hoje consideram "bravatas") se opunham ao "sistema": quando o faziam em nome das forças do trabalho e, ao fim, passaram a governar (sob o poder também falsamente assomado), para continuarem a servir ao mesmo e antigo "patrão". Ou seja, para tudo permitir ao liberal-capitalismo-empresarial-bancário exacerbado de hoje. Exatamente para reprimir quanto puder as demandas salariais e aposentadorias aos trabalhadores (sempre engambelados com migalhas) e, por fim, como se vê, sustentar teses em favor dos torturadores de então.

Tudo, ao fim, para o Brasil passar por mais esse vexame de ser condenado agora pela cumplicidade para com a tortura de ontem. Lamentavelmente, por seus representantes, a fraqueza do governo do Sr.Lula está exposta: exatamente, como se fosse "dever de ofício", por esses defensores da tortura. E depois pela fala simultânea de ministros da "equipe" econômica porta-vozes finais do "sistema" a ela agregado - também pelos motivos indiretos - hoje condenado na Corte Interamericana dos Direitos Humanos. Lamentável.

Mensagens anteriores

Raul Ferreira Bártholo Lula vetaria o fim do fator previdenciário. Os ministros Guido Mantega e Paulo Bernardo fizeram essa declaração após reunião com o presidente em Brasília. Já o ministro Alexandre Padilha, também presente, negou o veto como certo. Ora pois! Essa "equipe" econômica merece dó. Pois falta imaginação e coragem para rever o próprio sistema bancário, isso sim. Incapazes de rever teorias e valores a partir desse ponto.

Raul comentou o status de Luciana Genro.

Raul Ferreira Bártholo

Que me perdoem esses ilustres "especialistas" em direito eleitoral. Mas a venalidade das alegações para permitir continuidade a candidatos moralmente impugnáveis, apenas ressalta quanto em administração pública o aspecto moral - defensável à luz do dia - obscuramente se separa do apenas legal; embora a própira Constit...uição fale em legalidade e moralidade (Art. 37),não é? O resto, como se vê, é cinismo jurídico aplicado.

Partidos e projeto

eleicoes.uol.com.br

Brechas podem garantir impunidade Inconstitucional, estranho, embuste ou, simplesmente, sem graça. Sã

23 de maio às 13:30 · Comentar · Exibir comentários (2)Ocultar comentários (2) · Compartilhar

Andrea Ahumada

Ai mora a questao da cidadania.... O povo deveria punir nas urnas..... Bastaria que o "Ficha suja de efeito suspensivo" nao tivesse votos, a nao ser o dele e de 6 duzia da corja

23 de maio às 13:43

Andrea Ahumada

Na faculdade, mtas vezes tds riam qdo eu me referia a "Via... juridica"

Luciana Genro O Brasil na Corte interamericana de Direitos Humanos: http://migre.me/ItRR

25 de maio às 17:44 via Smart Twitter · Comentar ·

Luciana, o que não se pode esquecer, é o fato desses antigos torturadores agirem sob a "ideologia" reinante de então em nome da qual se fez a revolução dita "redentora, em nome do capitalismo-empresarial-raivoso ("contra o comunismo e a corrupção", lembra?),tal como enunciavam os golpistas da época.

Assenhoraram-se do País, "prenderam e arrebentaram". Tudo, em nome dos senhores do capital e do imperialismo americano. Instauraram delação e subserviência como norma de conduta social. Por fim a corrupção que tanto e como nunca hoje se sente à vontade, abriu porteiras completou o "serviço" - entre benesses e prêmios de "bom comportamento" empresarial, bancário e, institucional, esparramados pelos demais poderes da república - entre mensalões, sanguessuguismos e etc.

O que mais se lamenta, e hoje mais enodoa o País enlanguescido, é exatamente a frouxidão (moral) de quantos na época (falsamente ou oportunisticamente - pois hoje consideram "bravatas") se opunham ao "sistema": quando o faziam em nome das forças do trabalho e, ao fim, passaram a governar (sob o poder também falsamente assomado), para continuarem a servir ao mesmo e antigo "patrão". Ou seja, para tudo permitir ao liberal-capitalismo-empresarial-bancário exacerbado de hoje. Exatamente para reprimir quanto puder as demandas salariais e aposentadorias aos trabalhadores (sempre engambelados com migalhas) e, por fim, como se vê, sustentar teses em favor dos torturadores de então.

Tudo, ao fim, para o Brasil passar por mais esse vexame de ser condenado agora pela cumplicidade para com a tortura de ontem. Lamentavelmente, por seus representantes, a fraqueza do governo do Sr.Lula está exposta: exatamente, como se fosse "dever de ofício", por esses defensores da tortura. E depois pela fala simultânea de ministros da "equipe" econômica porta-vozes finais do "sistema" a ela agregado - também pelos motivos indiretos - hoje condenado na Corte Interamericana dos Direitos Humanos. Lamentável.

Materias publicadas

http://www.facebook.com/pages/Fundacao-Interamericana-de-Defesa-dos-Direitos-Humanos-FidDH/290876735987#!/profile.php?id=100000305889507

Raul Ferreira Bártholo Curioso é observar o Sr. José Serra. Se desmerece pela própria fala. Ávido de poder, e insensível, exige subalternidade e/ou submissão alheia quando valoriza esse atributo tido como lealdade política. E sem pejo constrage Marco Maciel a engolir sapos. Diz: ..."A pior coisa que tem para um político que está no governo é ter um vice que faz aporrinhação, porque é infernal". E acrescenta: ..."O Marco virou um padrão".

Comentários acrescentados

Segundo a notíca da FSP (29/05/2010) fez tal afirmativa "olhando para o senador, sentado ao seu lado". Certamente qualquer pessoa de maior brio político tanto quanto Marco Maciel em seu lugar dispensaria esse tipo de "elogio". Na tradução desse discurso, o Sr. Serra confirma preferir submissão e elege "subalternidade": pois contrapõe a altivez havida por outros dois políticos. Primeiro, pelo senador Tasso Jereissati (CE) após recusa em ser “vice" em sua chapa. Em segundo desmerecimento intentado, tenta responder à “carraspana” do Itamar Franco (PPS-MG), - aliás politica e compreensivelmente merecida, segundo se entende - quanto ao oportunimo dos elogios graciosamente dados ao presidente Lula. Pois e essa espécie de contraposição altiva de ambos (Jereissati e Itamar) soma a frase infeliz, segundo a qual ..."não atendem ao padrão Maciel". Ora Pois!!! Ninguém precisa ser procurador do Sen. Maciel para acusar a falta desensibilidade ao alegar preferência política pelo "sangue de barata” e, pela insinuação, como se o fosse, envolver Marco Maciel nessa história.

Pior ainda foi a forma um tanto covarde de se "eximir" de culpa por transgressões na propaganda do DEM por atribuir responsabilidade ao aliado, embora inegavelmente fosse o maior interessado. Pois alega: ..."a responsabilidade no caso é do próprio partido que fez o programa, porque minha imagem foi utilizada, acho isso perfeitamente normal". Só falta mesmo dizer,também, que "não sabia de nada"...

Evidentemente, à incapacidade de se responsabilizar diretamente pelo quanto faz (ou fizer) de errado perante a legislação (quando é o maior beneficiário da trangressão), o absolutismo autoritário do Sr. Serra está exposto.Que ninguém se atreva em seu "terreiro" a sustentar e exprimir objeção ou ponto de vista diverso, senão contrário: estará a fazer "aporrinhação". O chefe supremo não pode ser aporrinhado!